A despreocupação, falta de fiscalização, e muitas vezes o corte de gastos deixam as edificações a mercê da sorte em caso de acidentes. Conforme o artigo, na teoria as edificações deveriam dispor de todo aparato mencionado, o que não acontece na prática. Logo, devemos ter responsabilidade no que estamos fazendo para assim exigir do outro (reciprocidade).
Com o avanço das tecnologias e a caracterização do consumo da população com relação aos condomínios e edificações, deveria existir uma exaustiva fiscalização dos sistemas de abastecimento, incêndio e segurança. Mas isso deve-se ao fato dos próprios usuários não estarem preocupados, ou até informados sobre as consequências desse descaso. Outra vez a questão da educação se faz presente e mostra que é o único caminho para evitar possíveis "acidentes"!!
Acredito que para moradores e/ou comerciantes desses tipos de condomínios, devem estar atentos em saber se essas informações chegam com frequência e atualizadas para o síndico e consequentemente zelador dos mesmos, pois são eles quem poderam estar alertas a tais acontecimentos. Além, é claro, da responsabilidade de cada condômino estar ligado ao seu próprio apto. e/ou loja.
Este é um problema que na maioria dos casos só se resolve ou só dão as devidas atenções após o acidente, se é que podemos usar esta definição, já que acidente é um evento inesperado, e isso não é o que acontece. Infelizmente administradores, síndicos e condôminos não dão mínima importância as questões de segurança, não zelando por suas vidas e de seus entes. Cada condomínio deveria fazer um trabalho de conscientização sempre informando os riscos, não é somente cobrar as taxas de condomínio. E cada condômino também fazer suas exigências quanto a manutenção periódica de todos os equipamentos, não se ater somente ao funcionamento do " elevador ".
Não há uma preocupação devida com esse tipo de fiscalização, pois para os condomínios seria mais um gasto, por mais que os moradores paguem a taxa devida, para eles se a receita for maior, maior será o lucro e dessa forma mais rentabilidade!! os condomínios precisam de alguém de pulso para brigar por esses direitos que são deles!!
Não há nesse caso uma eventualidade e sim o descaso da administração do edifício em questão, essa que e motivada pela falta de fiscalização, morei em prédios da década de 40 e 50, no centro de São Paulo e ambos não tinham praticamente nenhum dos itens citados pela matéria, salvo pelo extintor que em um deles tinha 01 a cada 02 andares, em partes também acredito que no passado não se havia um código de obras bem definido o que facilitava a aprovação de qualquer “Torre de Babel” somando isso há a má preservação hoje temos ai verdadeiras bombas relógios espalhadas pela cidade, o que devemos fazer como futuros profissionais, e se atentar a esses quesitos na execução, assim minimizando futuros problemas e contrabalanceando a escassa fiscalização. Leonardo jorge 2-edi- A
Com o avanço da tecnologia, tornando mais barato adquirir-se novos e mais equiapamentos elétricos, as instalções dimensionadas para carga menor, em edificações antigas trás o risco de incendio. Mas como segurança não é prioridade pública, não há fiscalização eficiente; nem fiscais para tanto.
Como mostra o artigo, é importante realizar sempre a manutenção da fiação e das instalações elétricas antigas, além da manutenção periódica dos extintores, hidrantes, etc. Contudo, não é apenas a administração da edificação que deve estar ligada nisso. Aí entra a questão do policiamento de cada condômino, para "cobrar" os seus direitos, não se preocupando somente com o elevador e os corredores. Geralmente todos pensam "isso nunca vai acontecer conosco...", mas acredito que sempre deveria valer aquele ditado: "É melhor prevenir do que remediar".
A falta de manutenção e preocupação com a possível possibilidade de incêndio é uma coisa que é tratada com pouca prioridade, o que está errado, pois em questão de salvar vidas deveria ser prioritário. Por isso a ação de preservação e inspeção das instalações elétricas deve sair de nós, para que possa ser espalhada com todos. Ícaro Andrade Nº19 2ºEDI A
Nos dias de hoje existem casas com fios de 4mm em toda rede , casas antigas hoje tudo que usamos em casa depende de energia , temos chuveiros com ate 5 temperaturas devemos antes de alugar casas , apartamentos ou ate comprar observar as instalaçoes , estou aprendendo muito nesse curso de Edificaçoes e aplicando em meu cotidiano. Helio ricardo da silva nº17 2ºEDI-A
É responsabilidade de todos os moradores dos edifícios os reparos e também a troca se necessário , isso cai no esquecimento ao passar dos anos, MANUTENÇÃO, essa é a palavra, as consequencias de um incendio são devastadoras e ocorrem rápido, mas é isso, fica ae o alerta a todos, verifiquem as condições com que se encontram suas instalações.
As pessoas não levam em conta o risco que correm com a fiaçaõ,como não é algo aparente elas logo se esquecem que esxiste um perigo por detrás da parede,não levando ao caso os eventuais problemas que isso pode gerar,como incêndios,queima de aparelhos e na pior das hipóteses o eletrocutamento de pessoas
A despreocupação, falta de fiscalização, e muitas vezes o corte de gastos deixam as edificações a mercê da sorte em caso de acidentes. Conforme o artigo, na teoria as edificações deveriam dispor de todo aparato mencionado, o que não acontece na prática. Logo, devemos ter responsabilidade no que estamos fazendo para assim exigir do outro (reciprocidade).
ResponderExcluirALANA MACRUZ 2 º EDI A
Com o avanço das tecnologias e a caracterização do consumo da população com relação aos condomínios e edificações, deveria existir uma exaustiva fiscalização dos sistemas de abastecimento, incêndio e segurança. Mas isso deve-se ao fato dos próprios usuários não estarem preocupados, ou até informados sobre as consequências desse descaso. Outra vez a questão da educação se faz presente e mostra que é o único caminho para evitar possíveis "acidentes"!!
ResponderExcluirClayton Coelho 2°EDI A
Acredito que para moradores e/ou comerciantes desses tipos de condomínios, devem estar atentos em saber se essas informações chegam com frequência e atualizadas para o síndico e consequentemente zelador dos mesmos, pois são eles quem poderam estar alertas a tais acontecimentos. Além, é claro, da responsabilidade de cada condômino estar ligado ao seu próprio apto. e/ou loja.
ResponderExcluirGilberto Ribeiro n° 15 2° EDI A
Este é um problema que na maioria dos casos só se resolve ou só dão as devidas atenções após o acidente, se é que podemos usar esta definição, já que acidente é um evento inesperado, e isso não é o que acontece. Infelizmente administradores, síndicos e condôminos não dão mínima importância as questões de segurança, não zelando por suas vidas e de seus entes. Cada condomínio deveria fazer um trabalho de conscientização sempre informando os riscos, não é somente cobrar as taxas de condomínio. E cada condômino também fazer suas exigências quanto a manutenção periódica de todos os equipamentos, não se ater somente ao funcionamento do " elevador ".
ResponderExcluirAndré dos Santos 2° EDI B
Não há uma preocupação devida com esse tipo de fiscalização, pois para os condomínios seria mais um gasto, por mais que os moradores paguem a taxa devida, para eles se a receita for maior, maior será o lucro e dessa forma mais rentabilidade!!
ResponderExcluiros condomínios precisam de alguém de pulso para brigar por esses direitos que são deles!!
Gabriel Lacerda 2º EDI A
Não há nesse caso uma eventualidade e sim o descaso da administração do edifício em questão, essa que e motivada pela falta de fiscalização, morei em prédios da década de 40 e 50, no centro de São Paulo e ambos não tinham praticamente nenhum dos itens citados pela matéria, salvo pelo extintor que em um deles tinha 01 a cada 02 andares, em partes também acredito que no passado não se havia um código de obras bem definido o que facilitava a aprovação de qualquer “Torre de Babel” somando isso há a má preservação hoje temos ai verdadeiras bombas relógios espalhadas pela cidade, o que devemos fazer como futuros profissionais, e se atentar a esses quesitos na execução, assim minimizando futuros problemas e contrabalanceando a escassa fiscalização.
ResponderExcluirLeonardo jorge 2-edi- A
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ResponderExcluirCom o avanço da tecnologia, tornando mais barato adquirir-se novos e mais equiapamentos elétricos, as instalções dimensionadas para carga menor, em edificações antigas trás o risco de incendio. Mas como segurança não é prioridade pública, não há fiscalização eficiente; nem fiscais para tanto.
ResponderExcluirPaulo Pena 2º Edi -A
Como mostra o artigo, é importante realizar sempre a manutenção da fiação e das instalações elétricas antigas, além da manutenção periódica dos extintores, hidrantes, etc.
ResponderExcluirContudo, não é apenas a administração da edificação que deve estar ligada nisso. Aí entra a questão do policiamento de cada condômino, para "cobrar" os seus direitos, não se preocupando somente com o elevador e os corredores.
Geralmente todos pensam "isso nunca vai acontecer conosco...", mas acredito que sempre deveria valer aquele ditado: "É melhor prevenir do que remediar".
Priscila Godoy - 2º EDI B
Todos nos somos responsaveis pelo procedimento preventivo de zelar pelas instalações eletricas e equipamentos de proteção contra incendio!
ResponderExcluirA falta de manutenção e preocupação com a possível possibilidade de incêndio é uma coisa que é tratada com pouca prioridade, o que está errado, pois em questão de salvar vidas deveria ser prioritário. Por isso a ação de preservação e inspeção das instalações elétricas deve sair de nós, para que possa ser espalhada com todos.
ResponderExcluirÍcaro Andrade Nº19 2ºEDI A
Nos dias de hoje existem casas com fios de 4mm em toda rede , casas antigas hoje tudo que usamos em casa depende de energia , temos chuveiros com ate 5 temperaturas devemos antes de alugar casas , apartamentos ou ate comprar observar as instalaçoes , estou aprendendo muito nesse curso de Edificaçoes e aplicando em meu cotidiano. Helio ricardo da silva nº17 2ºEDI-A
ResponderExcluirO descumprimento dessas orientações hoje em dia é enorme. O monitoramento e a vistoria desses pontos deve ser mais rígida.
ResponderExcluirÉ responsabilidade de todos os moradores dos edifícios os reparos e também a troca se necessário , isso cai no esquecimento ao passar dos anos, MANUTENÇÃO, essa é a palavra, as consequencias de um incendio são devastadoras e ocorrem rápido, mas é isso, fica ae o alerta a todos, verifiquem as condições com que se encontram suas instalações.
ResponderExcluirJosé Carlos P. F. Jr 2EDI A
As pessoas não levam em conta o risco que correm com a fiaçaõ,como não é algo aparente elas logo se esquecem que esxiste um perigo por detrás da parede,não levando ao caso os eventuais problemas que isso pode gerar,como incêndios,queima de aparelhos e na pior das hipóteses o eletrocutamento de pessoas
ResponderExcluirAnderson Lima Solares 2°EDI A