Por sugestão do Sebastião Moura
Fazendeiros britânicos estão optando em cada vez maior número pelo uso de dejetos humanos para fertilizar suas plantações.
O custo do fertilizante convencional - que está ligado ao preço do petróleo - disparou no último ano.
Mas muitos proprietários de terras estão adquirindo o material humano de companhias de tratamento de esgoto que não têm mais autorização para despejá-lo no mar.
A empresa Severn Trent Water, que fornece esgoto para a agricultura, disse que nem consegue atender à demanda. Jonathan Barrett, que tem 4,5 mil acres com plantações em Norfolk, no nordeste da Inglaterra, disse que fertilizantes humanos custam apenas 20% do preço do produto convencional.
Mau cheiro
Mas Barrett admite que recebe alguns vizinhos reclamam do mau cheiro de sua fazenda. "Nós estamos fazendo um esforço para misturá-lo bem ao solo", afirma. "Se nós recebemos reclamações, nós voltamos aqui e trabalhamos para que ele (o fertilizante humano) se incorpore um pouco mais ao solo."
Dejetos humanos podem ser usados na agricultura, mas não na plantação de vegetais que servirão para saladas, de frutas e aqueles cuja raíz é consumida.
Tony Martindale, gerente de reciclagem da estação de tratamento Seven Trent Water, que fornece 600 mil toneladas de dejetos a fazendeiros todos os anos, diz que houve um aumento de 25% da demanda em relação a anos anteriores. Todos os esforços estão sendo feitos para que não haja risco para a saúde humana, disse Martindale, insistindo que 99% dos microorganismos nocivos são mortos no processo de tratamento. O esgoto vendido também é testado em laboratórios para garantir que eles não contenham metais pesados e não foram registrados casos de pessoas afetadas pelo produto, acrescentou Martindale.
E o mau cheiro? O gerente da Seven Trent Water diz que a empresa está se esforçando para minimizar o problema. "Nós sempre levamos em conta a direção do vento", afirma.
O custo do fertilizante convencional - que está ligado ao preço do petróleo - disparou no último ano.
Mas muitos proprietários de terras estão adquirindo o material humano de companhias de tratamento de esgoto que não têm mais autorização para despejá-lo no mar.
A empresa Severn Trent Water, que fornece esgoto para a agricultura, disse que nem consegue atender à demanda. Jonathan Barrett, que tem 4,5 mil acres com plantações em Norfolk, no nordeste da Inglaterra, disse que fertilizantes humanos custam apenas 20% do preço do produto convencional.
Mau cheiro
Mas Barrett admite que recebe alguns vizinhos reclamam do mau cheiro de sua fazenda. "Nós estamos fazendo um esforço para misturá-lo bem ao solo", afirma. "Se nós recebemos reclamações, nós voltamos aqui e trabalhamos para que ele (o fertilizante humano) se incorpore um pouco mais ao solo."
Dejetos humanos podem ser usados na agricultura, mas não na plantação de vegetais que servirão para saladas, de frutas e aqueles cuja raíz é consumida.
Tony Martindale, gerente de reciclagem da estação de tratamento Seven Trent Water, que fornece 600 mil toneladas de dejetos a fazendeiros todos os anos, diz que houve um aumento de 25% da demanda em relação a anos anteriores. Todos os esforços estão sendo feitos para que não haja risco para a saúde humana, disse Martindale, insistindo que 99% dos microorganismos nocivos são mortos no processo de tratamento. O esgoto vendido também é testado em laboratórios para garantir que eles não contenham metais pesados e não foram registrados casos de pessoas afetadas pelo produto, acrescentou Martindale.
E o mau cheiro? O gerente da Seven Trent Water diz que a empresa está se esforçando para minimizar o problema. "Nós sempre levamos em conta a direção do vento", afirma.
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Fertilizante a partir de fezez humanas, não vai faltar matéria príma.
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